sexta-feira, 2 de abril de 2010

Atividades aquaticas

História da Natação


A natação é uma atividade física praticada na água. Na Grécia Antiga, esta atividade já era praticada por ser benéfica ao corpo humano. Este esporte já fazia parte das Olimpíadas na Grécia Antiga. No século XIX, os ingleses criaram as primeiras regras para a prática da natação enquanto esporte competitivo. Ainda no século XIX, as primeiras competições foram organizadas na Inglaterra.

ESTILOS DE NATAÇÃO

Crawl


No estilo crawl, os braços se movimentam alternadamente e as pernas para cima e para baixo. Durante todo o tempo, o nadador se mantém com a barriga para baixo. Depois de ter mergulhado, o nad ador precisa seguir todos os passos para realizar o nado crawl correta mente.
Nesse estilo, os braços respondem por 75 % da propulsão (ou seja, o impulso para frente) e as pernas por 25% em média.
Os braços são responsáveis pela velocidade. Na fase de propulsão, debaixo de água o braço faz um movimento parecido com um ponto de interrogação “?” ou um “S”.
Com isso, o nadador consegue “empurrar ” mais água e aumentar a sua propulsão verdadeira. Depois segue-se a fase fora de água, em que o braço deve ser à frente com os cotovelos dobrados e a ponta dos dedos fica na diagonal, isto é, o polegar virado para para baixo.
A principal diferença entre o tronco do nado crawl e a remada na prancha , são que eles são diferentes.


Borboleta



Historicamente o nado atual nasceu do nado clássico (peito), evoluiu para o nado borboleta (com perna de peito e braço apresentando o movimento simultâneo com recuperação aérea) e, então, para o nado golfinho, com ondulação do corpo e movimentos simultâneos verticais das pernas. Em competição, as provas, no Brasil, são chamadas de borboleta, podendo também ser chamado de nado golfinho. O nado borboleta assemelha-se ao crawl. As pernas e os braços movem-se de modo parecido, com a diferença de que as pernas e os braços se mexem ao mesmo tempo.

Nesse estilo, também não há uma compensação de ombros, isto é, o nadador não realiza o movimento rotatório dos ombros e dos quadris, quando ocorrer a passagem da água. Por isso, ele exige do nadador mais força para enfrentar a resistência da água e é também bastante cansativo

Nado Costas

Na natação de costas, o competidor fica de barriga para cima e as pernas têm muito mais importância do que no crawl. Existem várias maneiras de nadar de costas. A mais comum é o crawl de costas, em que os braços giram alternadamente como se fossem hélices.

Na fase aérea, o braço se mantém estendido e depois é levantado sempre na linha do ombro. Normalmente, os técnicos dizem: sai o dedão entra o dedinho, para explicar o movimento giratório dos braços.

O batimento das pernas seguem o padrão natural baseado na fórmula de seis batimentos para um ciclo completo de braçadas. Para aumentar a eficiência da batida de pernas, os joelhos devem ficar o tempo todo dentro da água.

Peito


Nado Peito é um dos quatro estilos competitivos. É também um valioso estilo de sobrevivência. Ao nadar o nado peito, o nadador está de frente na água e as ações de braço e perna são simétricas. O nadador inspira no início de cada braçada.
Nado Peito é o único estilo competitivo em que o retorno do braço é condusido sob a água e em que uma grande quantia de resistência frontal é experimentada. A ação do braço é um movimento para fora, movimento para baixo e movimento para cima com retorno em uma posição alongada.
A batida de perna do nado peito é provavelmente a mais difícil de todas as pernadas para os nadadores dominarem e pode levar algum tempo. A ação da perna é simultânea e às vezes é descrita como “chicotada". Além da respiração, a sincronia correta dos braços e pernas é muito importante.
Nadadores são estimulados a desenvolverem boas habilidades de alongamento ao realizarem o estilo peito e viradas e chegadas corretas precisam ser reforçadas. O ensino de uma "braçada parcial" nas etapas de início e virada da natação é muito importante.

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